Ser borboleta é poder voar, beijar todas as flores, alcançar qualquer pedaço de ar, rodopiar livremente como se a vida dissesse-nos: “Vá, o mundo é seu!”
É ser, realmente, inconstante. Adiar preocupações, resolver a vida num sorriso, num olhar cativante.
Entretanto, é chorar quando se tem asas e não se pode voar… Quando se tem pólen, e não pode cumprir seu papel. No final, todas são inconstantes e borboletas, mas ao tempo tempo com a força dessa mulher, que vence o cotidiano e marca mais uma conquista diária.
Toda mulher, forte, cheia de garra, tem atrás do rosto uma borboletinha, que voa… voa… E faz com tudo na vida se resolva ao pousar de duas leves asinhas no seu rosto. Esse é o poder da mulher: Ser resistente e persistente, sem perder a maravilhosa borboleta que existe dentro de si!
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